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5 curiosidades que você não sabia sobre o Azeite Português

A gastronomia portuguesa é mundialmente reconhecida pelo bacalhau, pelo vinho do Porto e pelo Azeite Português. Esse último, aliás, é muito famoso e figura na lista dos melhores do mundo, enfrentando a concorrência da Espanha.

Há inúmeras variações de azeite disponíveis no mercado brasileiro, mas sabemos o quão difícil é escolher o melhor. Bastante peculiar, esse produto tem uma série de curiosidades que só quem entende do assunto pode explicar.

Para te ajudar a entender melhor o universo do azeite português, a seguir, apresentamos 5 curiosidades sobre ele:

Vinho deve ser velho; azeite, só novo

Aquela máxima de que quanto mais velho, melhor, vale apenas para os vinhos, ok? O azeite português deve ser consumido o quanto antes para que sejam mantidas suas propriedades. O recomendado por especialistas é que uma garrafa seja consumida em um mês.

Acidez não determina se o azeite é bom o ruim

O paladar é capaz de identificar se o azeite é amargo, frutado ou picante. Ele, no entanto, não pode determinar se ele é ácido. Aliás, atualmente, os azeites, especialmente o português, têm níveis de acidez dentro das médias aceitas em todo o mundo. Para se ter uma ideia, azeite com 0,1% de acidez não é melhor do que um com 0,2%. Os extra virgem por exemplo, têm acidez de até 0,8%.

Todo azeite português é feito a partir de azeitonas

É comum encontrar, em outros países, certas confusões entre óleo e azeite. Na Espanha, por exemplo, qualquer óleo é denominado “aceite”, ao passo, na Itália, azeite é “olio di oliva” e, na França, denomina-se “huile d’olive”. Por isso mesmo, o azeite em Portugal é aquele feito a partir de azeitonas, sem confusões com óleos.

Azeitonas, assim como uvas, vêm de locais específicos

As uvas que dão origem aos vinhos provêm de diferentes locais e se adaptam a tipos específicos de solo. Com as azeitonas que dão origem ao azeite acontece o mesmo. No caso do azeite português, a azeitona maçanilha é mais comum no Algarve, ao passo que a galega e a cobrançosa são típicas do Alentejo. A verdeal e a madural estão entre as mais conhecidas no Norte.

Garrafas são melhores que latas de azeite

Temperatura e luz garantem a conservação do azeite. Por isso, produtores apostam em garrafas de vidro escuro para manter o líquido mais protegido. A recomendação dos especialistas é de que se dê preferência às garrafas em vez das latas, especialmente no Brasil. Mais sensível à temperatura ambiente, a latinha pode fazer com que o produto “se estrague” mais facilmente.
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